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Farmacêutica de Ribeirão Prato encontra nódulo na mama durante consulta para agendar parto | DailyNerd

Farmacêutica de Ribeirão Prato encontra nódulo na mama durante consulta para agendar parto | DailyNerd


Farmacêutica de Ribeirão Prato encontra nódulo na mama durante consulta para agendar parto | DailyNerd
Vanessa Benelli esperava o segundo filho quando teve o primeiro contato com o tumor. Segundo o INCA, o Brasil deverá registrar 704 mil novos casos de câncer a cada ano até 2025. A representante farmacêutica de Ribeirão Preto encontrou um caroço na mama durante uma consulta para determinar a hora do nascimento. Arquivo pessoal momentos antes da chegada do segundo filho Vanessa Benelli, uma representante farmacêutica de Ribeirão Preto (SP), era. excitado. Isso porque, em consulta de pré-natal, com 38 semanas de gestação, ela encontrou um caroço na mama. Fazendo parte do canal g1 Ribeirão e Franca no WhatsApp para o g1, ele contou que no dia seguinte agendou novo exame de ultrassom e viu que se tratava de uma lesão BI-RADS 4C, lesão de alta suspeita de malignidade. Porém, como faltavam dois dias para o parto, o médico me aconselhou a esperar. “Eu tinha muitas glândulas mamárias e o conselho foi esperar o bebê nascer, quando ele nascer vamos ver se o caroço continua. desapareceu, minhas glândulas mamárias estão aumentadas e eu me enganei ao não fazer outro ultrassom.” Vanessa lembra que esse primeiro contato com o nódulo foi no dia 12 de junho de 2023, mas em janeiro de 2024, após amamentar, procurou novamente o ginecologista. Um caroço que tinha dois centímetros na primeira ultrassonografia já tinha 4,5 centímetros na segunda consulta. Apesar do crescimento acelerado, a primeira biópsia deu um resultado “adenoso escuro benigno”, ou seja, um falso negativo. Oncoclínicas de Ribeirão Preto, oncologista Docio Andrade, atual médico de Vanessa. Ele explica que esse resultado não é incomum à primeira vista. “Na primeira biópsia não deu positivo e aí esse tumor ficou um pouco maior e ele conseguiu outro parecer, pediu para fazer outra biópsia e deu positivo. Os médicos alertam que, segundo estimativa do Instituto Nacional do Câncer (INCA), são esperados 704 mil novos casos de câncer no Brasil todos os anos até 2025. O diagnóstico errado de positividade durante o tratamento da secretaria municipal de saúde pode roubar a Vanessa a oportunidade de receber tratamento adequado. Ele lembra que marcou uma cirurgia para retirada do nódulo assim que a primeira biópsia deu negativa, mas um alerta da irmã o obrigou a procurar uma segunda opinião médica. Neste momento o representante farmacêutico descobriu que se tratava de um tumor maligno que já tinha cerca de sete centímetros de tamanho. Ela lembra que o tratamento quimioterápico começou cedo demais. “Fiz 12 sessões semanais de quimioterapia e agora tenho mais quatro, que chamamos de vermelho, que é um pouco mais forte. Depois, no início de novembro farei uma cirurgia, provavelmente, rádio e mais nove sessões de imunoterapia. .” Vanessa Benelli em tratamento em Ribeirão Preto Arquivo Pessoal Apesar do tratamento agressivo, Vanessa sempre foi positiva e pensou na cura. Ela conta que, ao tratar os momentos difíceis de forma mais positiva, conseguiu ter poucos efeitos colaterais durante a maioria dos tratamentos. A representante farmacêutica disse que, durante o período, sentiu apenas coceira no corpo, mas nada muito grave. O verdadeiro susto veio apenas na última sessão “vermelha” – aquelas que usam medicamentos da classe das antraciclinas, comuns no câncer de mama. “Fui ao pronto-socorro com febre de 37,9º e fui internado, pois meus exames estavam alterados por conta da anemia. Fiquei surpreso, pois não me senti mal o suficiente para ser internado.” Depois disso, diz ela, torna-se importante manter-se positivo, pensando que a cada sessão a cura fica mais próxima. Esse pensamento motiva Vanessa a continuar o tratamento. A positividade da mudança de rota, porém, não veio desde o início. Vanessa lembra de ter ficado bastante intimidada com a opinião do segundo médico. “Eu já tinha certeza que ia fazer uma cirurgia, era benigna e tudo, quando o médico me disse francamente que poderíamos estar tratando de um tumor maligno. Meu chão se abriu, meu mundo desabou, eu tinha 3 anos e outros 10. meses. teve filhos.” Ela lembra que havia acabado de voltar da licença maternidade e tinha vários projetos profissionais. Além disso, estar longe da família limitou o apoio durante o tratamento. Felizmente, a empresa onde Vanessa trabalha há nove anos concedeu-lhe uma exceção para trabalhar em casa. O marido passou a ser o principal apoio e era indispensável. “Eu estava com muito medo naquele momento, não sabia se conseguiria passar pela quimioterapia com dois filhos pequenos, mas, estranhamente, só no dia em que fui internado é que consegui. ” Antes de Vanessa Benelli iniciar o tratamento no Arquivo Pessoal de Ribeirão Preto com o marido e os dois filhos, a representante revelou que sempre teve medo do autoexame, mas disse que poderia ajudar no diagnóstico e no tratamento. Para ela, a principal lição do período é priorizar-se para se enquadrar no trabalho e na família. “As mulheres sempre acabam consigo mesmas, sempre pensamos nos filhos, pensamos na família, no trabalho, nunca olhamos para nós mesmas. Achamos que somos mulheres maravilha, que dão conta de tudo.” Embora o autoexame seja importante em qualquer idade, o ideal é fazer a mamografia anualmente a partir dos 40 anos e procurar sempre um profissional para exames complementares, segundo o oncologista diagnóstico e tratamento Docio Andrade “O autoexame nunca substitui a mamografia e a ultrassonografia”. , é importante que a mulher conheça o próprio corpo e se notar alguma mudança, quando você conhece o seu corpo fica mais fácil perceber alguma mudança.” O autoexame é importante na prevenção do câncer de mama, mas não deve substituir a mamografia Crédito: Manifestação Vários fatores estão associados ao câncer de mama, como aspectos reprodutivos, hormonais, hereditários, genéticos, comportamentais e ambientais. O médico explica que foi feito teste genético em Vanessa e o resultado deu negativo. Segundo Andrade, quanto mais cedo o câncer for diagnosticado, maiores serão as chances de cura. Ele explicou que existem hoje vários tratamentos com menos efeitos colaterais do que no passado. “O atraso no diagnóstico será o que mais interferirá, afetando o pior desfecho da doença. Quanto mais cedo essa mulher tiver acesso aos serviços de saúde, fazendo o teste, com certeza afetará o desfecho da doença”. *Supervisionado por Flávia Santucci. Veja mais notícias da região no vídeo do G1 Ribeirão e Franca: Tudo sobre Ribeirão Preto, Franca e região

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